MediaRoom
Tecnologias do futuro para poços de petróleo25 de setembro de 2019
RepsolSinopec, Ouro Negro e PUC apresentaram novo projeto tecnológico na Oil & Gas TechWeek 2019
A robótica é um caminho para o futuro e nós, da Ouro Negro, estamos cientes disso. Daí o investimento em pesquisa e desenvolvimento de novos sistemas robóticos para a indústria de óleo e gás, apostando no modelo de parceria aberta, posicionando-se como um dos protagonistas nas discussões sobre essa tecnologia 4.0.
Razão pela qual entre os dias 26 e 30 de agosto, a Ouro Negro se uniu aos principais players do setor de óleo e gás na O&G TechWeek 2019, para aquecer os debates sobre como as tecnologias digitais impactam a indústria.
Uma oportunidade ímpar para apresentar os frutos de nova parceria tripartite com a Repsol Sinopec Brasil e o Departamento de Engenharia Mecânica do Centro Técnico Científico da PUC-Rio (CTC/PUC-Rio). Trata-se de uma ferramenta de perfilagem (TTilt), inserida dentro da coluna de produção (logging through tubing), para avaliação da qualidade do cimento em poços revestidos. Uma solução que é um passo adiante no primeiro projeto dos parceiros, o Wellrobot®, marca registrada de um robô que será utilizado para avaliar a integridade mecânica de poços produtores de óleo ou gás e poços injetores com completação seca, de forma a gerar dados que possam subsidiar operações de plugueamento e abandono (P&A).
Segundo Eduardo Costa, CEO da Ouro Negro, a idéia é incorporar o TTilt no futuro ao Wellrobot®, um sistema robótico modular autônomo para operar e inspecionar poços de petróleo, tornando o sistema ainda mais autônomo. “Isso reduzirá a necessidade de intervenções em poços, com seus altos custos e impactos. Isso ocorre porque o robô é instalado permanentemente no poço, analisando e transmitindo continuamente os dados para o topside do FPSO, para um ROV ou até mesmo para um AUV que está passando pela área para coletar dados ”, explica Costa.
“O TTilt por si só seria extremamente disruptivo. No entanto, sua incorporação ao Wellrobot® e todas essas outras possibilidades levariam essa disrupção a um nível atualmente inimaginável, embora perfeitamente possível ”, destaca Tamara Garcia, gerente de pesquisa e inovação da Repsol Sinopec Brasil.
Visibilidade internacional
A nova parceria entre Ouro Negro, RepsolSinopec e PUC-Rio foi divulgada oficialmente, em termos globais, durante a Oil & Gas TechWeek 2019, promovida no Rio de Janeiro pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), que reúne executivos e especialistas da cadeia produtiva de óleo e gás que estão conduzindo a transformação digital no setor. E ganhou espaço na mídia local e internacional.
https://www.oilandgasmiddleeast.com/products-services/34868-repsol-sinopec-brazil-ouro-negro-and-puc-rio-expand-technological-partnership
https://markets.businessinsider.com/commodities/news/repsol-sinopec-brazil--ouro-negro-and-puc-rio-develop-cement-quality-check-tech-for-oil-wells-7961625
Nossos especialistas na
revista Think Energy
Um dos destaques da O&G TechWeek 2019 foi o lançamento da nova edição da revista Think Energy, do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP). Com formato inovador, 100% digital e interativa, a publicação exclusiva traçou as discussões sobre os impactos da transformação digital na indústria de óleo e gás, com artigos, entrevistas e matérias sobre tecnologia, inovação e tendências para o setor.
Em suas páginas, a Ouro Negro se destacou em duas matérias. O consultor em Sistemas Robóticos da Ouro Negro, Daniel Freitas, foi um dos especialistas ouvidos pela revista para a matéria “Robôs: eles já estão entre nós”, que mostrou com a robótica vem tendo as mais diversas aplicações na indústria de óleo e gás: desde os robôs de inspeção, em dutos e risers, aos drones, em tarefas aéreas, passando pelos AUVs e ROVs (veículos submarinos autônomos ou operados remotamente).
“Há uma nova geração de robôs que possibilitará maior eficiência, confiabilidade e segurança nas inspeções de equipamentos submarinos, bem como na inspeção e intervenção em poços, que demandam disponibilidade de sondas e ferramentas de alto custo”, diz o consultor.
Exemplo disso são os projetos que a Ouro Negro desenvolve com a Repsol Sinopec Brasil e o Departamento de Engenharia Mecânica do Centro Técnico Científico da PUC-Rio (CTC/PUC-Rio), como o Wellrobot®, apresentado em primeira mão na Think Energy.
Já o CEO da Ouro Negro, Eduardo Costa, foi um dos executivos que mostrou como vem sendo a evolução das diversas tecnologias envolvidas em um sistema de desenvolvimento da produção offshore rumo aos chamados campos inteligentes de petróleo – o digital oil fields (DOF).
“O conceito digital oil field (DOF) não é recente, mas a indústria 4.0 poderá levá-lo a um outro patamar, imprevisível há mais de 40 anos, quando surgiram as primeiras iniciativas digitais para maximizar a recuperação dos poços e aumentar a lucratividade”, observa o CEO da Ouro Negro, Eduardo Costa, citando a perfuração horizontal de poços e a sísmica 3D como algumas das tecnologias pioneiras. As tecnologias que agregam mais ‘inteligência’ e autonomia aos ativos estão presentes desde os reservatórios, monitorados por novas ferramentas de sísmica permanente, ao top side, perpassando poços e todo o sistema submarino de desenvolvimento da produção.
“A nova geração de eletrônica e sensoriamento embarcados nas ferramentas de completação inteligente de poços viabiliza a geração de um maior volume de dados, com tal variedade e qualidade que produz um alto nível de informação para o processo de tomada de decisão”, ele conclui. O CEO da Ouro Negro menciona o MODA (Monitoramento Óptico Direto no Arame), tecnologia desenvolvida em parceria com a Petrobras e a PUC-Rio, que monitora a integridade estrutural de risers flexíveis, permitindo aumentar a vida útil deste ativo, assim como a segurança operacional.
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