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Prêmio ANP de inovação tecnológica é nosso!2 de dezembro de 2021
A plataforma modular robótica autônoma para operações rigless de perfilagem e intervenção em poços P&A (𝗪𝗲𝗹𝗹𝗿𝗼𝗯𝗼𝘁®) e a ferramenta TTiLT, capaz de avaliar through tubing a qualidade do cimento em poços revestidos, solução desenvolvida pela ouronova em parceria com a Repsol Sinopec Brasil e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, foi a campeã do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica 2020 na categoria projeto desenvolvido por empresa brasileira, com ou sem participação de instituição credenciada, em colaboração com empresa petrolífera, na área de exploração e produção de petróleo e gás.
“A importância desse prêmio transcende o projeto em si, que vai disponibilizar uma tecnologia de ponta, inédita, para o mercado de óleo e gás. Primeiro, pelo fato de avalizar a ouronova como uma parceira tecnológica estratégica para as operadoras que necessitam fornecedores que antecipem soluções para os crescentes desafios da E&P em águas profundas e cenários complexos como o pré-sal. E também por revelar o amadurecimento e alta capacitação de empresas como a nossa, uma deep tech venture builder, para transformar pesquisa e desenvolvimento em produtos inovadores para serem entregues ao mercado e não mais protótipos em estantes”, afirma Eduardo Costa, CEO da ouronova.
Ele participou da solenidade realizada pela ANP no dia 29 de novembro, juntamente com João Humberto Guandalini Batista, gerente de Pesquisas em Tecnologias de Poços da Repsol Sinopec Brasil e o professor Arthur Martins Barbosa Braga, coordenador do Laboratório de Sensores à Fibra Ótica do Departamento de Engenharia Mecânica da PUC-Rio. O prêmio foi entregue pela diretora Symone Araújo, da ANP.
Nessa 7ª edição do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica, foram analisados 213 projetos que envolviam seis companhias petrolíferas, mais de 40 empresas brasileiras de base tecnológica e mais de 90 unidades de pesquisa credenciadas. “Nossa missão é fomentar e encorajar a inovação tecnológica no nossos pais. Investir em pesquisa, desenvolvimento e a inovação é mais do que necessário: é vital para a sustentabilidade da indústria de óleo e gás”, destacou Raphael Moura, o diretor da ANP, lembrando os desafios contínuos e crescentes frente a cenários cada vez mais complexos na exploração e produção de hidrocarbonetos.
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